domingo, 30 de junho de 2013

25º ENCONTRO DE VEÍCULOS ANTIGOS DO CENTRO-OESTE

Foi realizado na sede do VCC de Brasília neste final de semana (dias 29 e 30 de junho) o XXV Encontro de Veículos Antigos do Centro Oeste, contando com a participação de 150 veículos antigos de associados e antigomobilistas do Brasília e de Goiás.
 
A realização deste evento foi do Veteran Car Clube de Brasília com o apoio do VCC de Goiás, do Puma Clube de Goiás, de Brasília e de diversos clubes de carros antigos de Brasília.
 
Abaixo algumas fotos deste encontro que é realizado um ano em Brasília e o outro em Goiás e, também, no final depois das fotos, um filme de como foi a festa animada em comemoração dos 30 anos de criação do VCC de Brasília.
 
Que interessante esta foto. Um Ford GT 40, carro que ganhou por três vezes seguidas nos anos 60 as 24 horas de Le Mans derrotando a tão poderosa Ferrari. O outro carro é um dos 5 Fúrias construídos para competição e que deu origem ao Bianco amarelo premiado em Lindóia.
Como sempre,  os belíssimos puminhas presentes em mais um evento. Veja ali a Kombi do nosso clube e a nossa tenda.
 Alguns esportivos nacionais

Presença da Autotrac que está lançando um novo sistema de rastreamento via satélie para carros.
Um GT Malzoni que, também, como o Fúria, foi criado primeiramente para competições e depois do grande sucesso nas pistas, foi fabricado pela DKW Vemag dando origem ao Puma DKW.
Mais esportivos nacionais. O Belíssimo Bianco, um Lorena impecável e já também premiado em Lindóia, uma berlineta impecável, o Detomaso Pantera, entre outros.
 O Lorena, que, também, fez muito sucesso nas pistas brasileiras.
 A belíssima Berlineta Interlagos e um Detomaso Pantera.
 Mais Berlineta, um Porche 356 fechado e o raríssimo Uirapurú.
 Taí o Brasinca Uirapurú.
 Um Buick e um Mercury também muito bonito

 De volta para o presente, um De Lorean que se consagrou no trilogia "De volta para o futuro"
 Mais esportivos nacionais e um Corvette pace car da Formula Indy.
 A visão traseira dos esportivos nacionais e importados.
 Os americanos
 As mercedes
 Os fumacentos DKWs
 Duas raridades, um Austin Realey e uma Alfa Spider.
 Uma Alfa GTV, um Fiat 600 de Rally, um Mini Cooper e um Rolls.
 Os jipões de guerra
 E os amados fusquinhas
Destaque para estas duas raridades aí. O azul foi o primeiro produzido pela indústria nacional. Veja que eles não tem lanternas de pisca pisca.
 Um Thunderbird e o belíssimo Mercury conversível que chegou à Brasília a pouco tempo.

Abaixo o vídeo da festa de 30 anos do VCC realizada na sexta dia 28.

terça-feira, 25 de junho de 2013

TÚNEL DO TEMPO - DO BAÚ DE CEFAS DE OLIVEIRA: A HOT DODGE BRASILIENSE

Mais fotos da Hot Dodge brasiliense cedidas gentilmente pelo amigo Cefas de Oliveira de 84 e 85 quando ele montou a equipe Mecauto com três Dodges que eram pilotados por ele, o Gaúcho e o Gaguinho.
 
Nesta fase da Hot Dodge, o regulamento já era mais leberado e os carros já usavam pneus slics, comandos brabos, amortecedores importados e o peso mais aliviado.
 
Mas também foi quando a Hot Dodge começou a dar sinais de que duraria pouco tempo por conta dos custos que aumentaram bastantes e a quantidade de carros dimunuíram  para em torno de 10 participantes e acabou por ser encerrada ainda em 1985.
 
Mas era uma categoria fantástica porque levavam um grande número de público para verem as provas que eram cheias de emoção por conta das escapadas que os veoitões davam, pois não era fácil segurar a bagaça quando se perdia o controle delas.
 
Época de um automobilismo que ainda era feito com muita paixão e não haviam o profissionalismo que tem hoje em dia.
 
Legal ver fotos de muitos pilotos daquela época que marcou muito a vida da gente. Ver um cara que todo mundo sente saudades como o Gaguinho que me vendeu um dos dois Dodges que ele corria.
 
Na época, eu descobri que tinha Glaucoma e a minha oftalmologista fez um grande drama de que era uma doença terrível e poderia ficar cego se não me cuidasse.
 
Aí eu resolvi fazer o que eu sempre sonhara, o de comprar um carro para correr.
 
Alguém me indicou o Gaguinho, que tinha um segundo carro para a venda. Só que ele usava este segundo carro para tirar as peças e colocar no que ele corria.
 
Penei bastante até conseguir colocar o carro para competir, mas valeu, como aprendizado e foi um momento maravilhoso em minha vida.
 
Como digo sempre, as fotos falam por sí  mesmas, porque representam momentos vividos e que marcaram muito a vida de todos nós.
 
Ver mais sobre a Hot Dodge Brasiliense no primeiro post que fiz AQUI.
 
Arruela, uma figura mítica Do meio automobilístico brasiliense. De costas o Gaúcho e o magrinho Cefas de Oliveira da equipe Mecauto que tinham 3 Dodges
A turminha da pesada. Peço ajuda aos amigos para identificar os personagens do retrato. O que eu consigo identificar são o Mariel, Marco Emílio Pires, Badá e o Gaguinho. 
Taí o Gaguinho com o Marco Tarrafas atrás e um de macacão vermelho que não sei identificar
Marco Tarrafas e Gaguinho ou Horesto Pereira. Dois grande botas da Hot Dodge daquela época
Gaúcho da Equipe Mecauto. Era assim meio professor Pardal. O conheci quando guardava o meu Dodge no estacionamento do prédio onde morava na 105 norte. Ele viu o carro lá e foi até o meu apartamento dizendo que havia chegado do sul e queria conhecer o pessoal das corridas.
Equipe Mecauto do Cefas de Oliveira. No destaque, o Gaguinho
Gaguinho tomando a champagne. Será da vitória!!!
 Os Dodges na reta oposta. Será o Oswaldo Toller Junior ou o Mário de Assunção ou ainda o Luiz Caland!!!
  Uma escapada na reta oposta. Parece-me o Cefas
Pela grade dianteira, me parece um Dodge ano 71, uma raridade hoje em dia. E pensar que muito deles acabaram em Festival de Batidas ou nos Ferros Velhos de Brasília.
  Este Dodge era o do Gaguinho
 Este era o do Gaguinho
 E o 29 do Cefas de Oliveira, o dono da Equipe Mecauto. O cara acelerava forte.
 A reta oposta depois de descer a bruxa
 Cefas e Gaúcho na reta oposta
 O piloto do Dodge 38 já identificado lá nos comentários é do Vicente Bhering e o 29 é o do Cefas
 Reta dos boxes. Os três Dodges da equipe Mecauto e o do Marco Tarrafas lá atrás ( o azul)
 Veja que época maravilhosa do nosso automobilismo. As arquibancadas cheias.


 Gaguinho e o Marco Tarrafas
 Cefas de Oliveira e o Gaguinho

 Depois de contornar o placar. Os Dodjões urravam forte na subida para a curva da vitória.


  O Dodge do Cefas
 O Dodge do Gaguinho
Aqui houve o acidente com o carro do Gaúcho. Sei que foi a batida dele com o Fiat do Arruela lá no final da reta do Colégio Militar, se não me falha a memória. A Hot Dodge, em algumas provas, alinhavam juntamente com a TFLs.
 Depois do acidente.